Cabo de Mar é uma linha de acessórios que acompanha a tendência náutica com toda a paixão, cor, estilo e raça de tudo que é temática do mar.
A História:
João Álvares Fagundes, navegador português e armador de navios de Viana do Castelo, cavaleiro da Casa de D. Manuel I, foi um dos navegadores portugueses a quem se deve o reconhecimento de parte da costa do nordeste americano.
Nesse tempo, os marinheiros, para terem a noção da velocidade a que as Naus e as Caravelas navegavam, punham um cabo com nós atado da popa até uma pequena embarcação e observavam o número de nós que permaneciam fora de água, o que lhes permitia verificar a quantos “nós” é que se encontravam.
Reza a história que, em 1520, numa expedição à Terra Nova, em Cape Breton, actual Canadá, D. Álvaro Fagundes, ao confirmar o número de nós da sua Nau, terá caído ao mar gélido da corrente do Labrador, ficando, apenas pelo pulso, preso ao cabo de nós.
Colocando no seu pulso um pedaço de cabo do mar, que serviu de amuleto até ao fim da sua vida, D. Álvaro Fagundes bradou:
- Este é o meu Cabo d' Mar!
Passados 492 anos, três amigos, amantes do mar, que têm honra e orgulho do sangue vianense que corre nas suas veias, sentiram o chamamento da História, e traduziram-no numa linha de acessórios que são também um pouco do sentimento de aventura, atrevimento e arte do espírito explorador de D. Álvares Fagundes, pois é em tempos difíceis que há a necessidade de inovar, de ser diferente, de ser criativo e de ter atitude.
Os acessórios Cabo d' Mar têm a cor da etnografia da região e o timbre dos elos da navegação, o que, aliadas ao secular bom gosto Vianense, permitem criar a aliança perfeita.
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The History:
João Alvares Fagundes, knight of the house of D. Manuel and a native of Viana do Castelo (Vianense), was one of the Portuguese navigators, credited with the recognition of the northeast coast of the USA.
Our sailors in order to have the notion of the speed of the vessels and caravels, used to put a rope attached from the stern of the ship to a smaller boat so that they could see the number of knots that went past in a given time. Hence the saying: “we are sailing at such number of knots”
Tells the story that during an expedition in Newfoundland around 1520 in Cape Breton, nowadays Canada, D. Fagundes when confirming the number of knots of his ship, fell into the icy sea of the Current of Labrador, being the rope of knots that had tied itself around his wrist the only thing that kept him attached to the boat. He then cut a piece of the rope and used it around his wrist until the end of his life as a good luck charm, saying,
“This is my Sea Rope “(Cabo De Mar)
492 years later, three friends from Viana do Castelo and all sea lovers, heard the call of history, for in difficult times there is a need for innovation, difference, creativity and attitude.
As all in life, luck is an essential factor in the protection of audacity, and these 3 friends took advantage of the” Vianense “honor and pride that runs in their veins, and translated it into a line of accessories that are also a bit of the feeling of adventure, daring and the explorer spirit inherent to D. Fagundes.
The lucky charm started a brand that five centuries later is another testimony of the unique and singular” Vianense “attitude. The Accessories ”Cabo D’Mar” have all the color of the ethnography of the region and the tone of the navigation links. The perfect allegiance to the secular good taste of the people of Minho.
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L'histoire:
João Alvares Fagundes, chevalier de la maison de D. Manuel et natif de Viana do Castelo (Vianais), fût l'un des navigateurs portugais crédité de la reconnaissance de la côte nord-est des Etats-Unis.
A cette époque nos marins, afin d'avoir une notion de la vitesse des navires et caravelles, attachaient une corde de la poupe du navire jusqu’à un bateau plus petit, afin de voir le nombre de nœuds passés dans un laps de temps donné. Ainsi le dicton: "Nous naviguons au nombre de nœuds passés"
On raconte que lors d'une expédition à Terre-Neuve vers 1520 au Cap-Breton, de nos jours le Canada, D. Fagundes alors qu'il contrôlait le nombre de nœuds, est tombé dans la mer glaciale du courant du Labrador ; la corde de nœuds qu'il avait accroché autour de son poignet étant la seule chose qui le maintenait encore au bateau. Il a ensuite coupé un morceau de la corde et l'a utilisé autour de son poignet jusqu'à la fin de sa vie comme un porte-bonheur, il disait:
« Ceci est mon cordon d’mer » (Cabo D’ Mar)
492 ans plus tard, 3 amis amoureux de la mer qui ont l’honneur et la fierté du sang « Vianais » qui coule dans leurs veines, ont entendu l’appel de l’histoire et l’ont traduit en une gamme d’accessoires inspirés du courage, de l’audace et de l’esprit explorateur inhérent à D. João Alvares Fagundes. Ainsi, c’est dans les moments difficiles qu’il est nécessaire d’innover, d’être différent, créatif, et d’avoir de l’attitude.
Le porte-bonheur, qui n'est devenu une marque que cinq siècles plus tard, est un autre témoignage de l'unique et singulière attitude « Vianaise». Les Accessoires "Cabo D'Mar" ont toutes les couleurs ethnographiques de la région et les tons de la navigation. L'accord parfait pour le goût séculaire des habitants de Minho.
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